
Forças tarefas das empresas ocorrem após operação ‘Modo On’ da Polícia Civil de Moju.
Nas ruas de Moju, é possível observar uma grande movimentação de técnicos de internet e carros de suas empresas fazendo manutenção e restabelecendo o sinal de internet que havia sido cortado de maneira ilegal, por uma suposta ordem de criminosos.
A Diretoria de Polícia do Interior (DPI) da Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia do município de Moju, deflagrou, na tarde desta última segunda-feira (24), a operação denominada “Modo On”, com o objetivo de dar cumprimento a mandados de busca e apreensão e prisão contra investigados pelos crimes de associação criminosa, extorsão, estelionato, ameaça e danos cometidos contra empresas de provedores de internet que atuam no município. Durante a ação, um homem foi preso.
De acordo com as investigações, as extorsões eram realizadas, principalmente, de modo virtual por meio de aplicativos de mensagens instantâneas. Os criminosos cobravam valores que variavam entre R$5 e R$10 mil das empresas de internet para que os funcionários pudessem trabalhar em alguns bairros da cidade. Caso as empresas negassem a cobrança, seus técnicos eram ameaçados e seus equipamentos eram danificados pelos criminosos.
Após as ocorrências registradas na delegacia do município, iniciou-se o trabalho investigativo do caso. Por meio de depoimentos, requisições de dados cadastrais e demais investigações em bancos de dados, a equipe policial conseguiu identificar um homem que atuava como receptor dos valores transferidos pelos provedores de internet.
De acordo com as investigações, as extorsões eram realizadas, principalmente, de modo virtual por meio de aplicativos de mensagens instantâneas. Os criminosos cobravam valores que variavam entre R$5 e R$10 mil das empresas de internet para que os funcionários pudessem trabalhar em alguns bairros da cidade. Caso as empresas negassem a cobrança, seus técnicos eram ameaçados e seus equipamentos eram danificados pelos criminosos.
Após todas as medidas cabíveis, o homem foi encaminhado à Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), onde ficará à disposição do Poder Judiciário. As investigações policiais prosseguem a fim de dar sequência à apuração dos crimes, identificando outras pessoas envolvidos no esquema criminoso.